quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Color Blender

Acredito que muitos já conheçam esta ferramenta ou similares, mas não custa deixar a dica. O site Color Blender disponibiliza uma ferramenta rápida e simples para auxiliar a criação de uma paleta de cores. Obviamente que as combinações que ele apresenta não são as únicas possíveis, mas é um bom começo para ter outras idéias.

Você pode escolher uma cor que ele vai atualizando as propostas de combinação. Além disso você pode depois alterar cada proposta do jeito que você quiser. Para entrar uma cor que você já tenha escolhido fora do site, você pode digitar seu código em RGB ou HSV. Escolhida a combinação, você pode enviar um email com um link da sua combinação, além de poder baixar um arquivo para photoshop ou adobe ilustrator com a paleta. Além disso, existe a função no site de salvar a sua combinação, assim você pode carregá-la a qualquer momento.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Estudo Mental Ray

Estava procurando por materiais sobre o renderizador mental ray no google e achei o site de uma firma norte americana chamada 4D artists. Eles tem um material muito legal que explica em detalhes cada parâmetro do mental ray. Geralmente os tutoriais na internet não explicam o que o parâmetro faz, sua lógica, e sim apenas o número que deve ser colocado ali naquele tipo específico de cena. Mas isso não adianta muito, já que cada cena tem suas particularidades, e você pode ter objetivos diferentes também. Então conhecer a lógica do renderizador te deixa muito mais livre para trabalhar. Eu ainda não li muito o material, apenas passei o olho rapidamente. Mas já indico a página com os materiais: Documentos sobre Mental Ray da 4D artists

Quando eu estudar o material, talvez poste alguns estudos aqui no blog. Mas acho que ele diz bastante coisa por si mesmo. Só não é recomendado como primeira leitura para quem nunca mexeu com nenhum programa de 3d.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Ukiyo-e

No último post mencionei o livro "Design Gráfico, uma história concisa", de Richard Hollis. O contato que tive com ele me fez lembrar de um tema que acho também muito interessante, que são as ilustrações japonesas. O início da história do cartaz na Europa é marcado pela forte influência deste tipo de ilustração. Os cartazes e pinturas de Jules Chéret e Henri de Toulouse-Lautrec são exemplos desta influência. Bom, mas o post não é para falar exatamente disso, que é um assunto bem recorrente na internet e em livros.

Venho deixar aqui um link para um site que achei na internet sobre as ilustrações japonesas, mais especificamente as do tipo Ukiyo-e. Tem muita coisa, só que vários sites estão em japonês, o que dificulta muito. Mas felizmente tem alguns também em inglês, onde dá para ter informações sobre a ilustração, como nome, autor, época, etc. Para quem quiser conhecer, segue o link:

A Guide to the Ukiyo-e Sites of the Internet

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Indicação de livro: história do design gráfico

Lendo um artigo na internet sobre história da tipografia, lembrei de um livro muito interessante sobre a história do design gráfico e gostaria de deixar a dica para quem se interessar sobre o assunto.

O livro traz uma história resumida, obviamente, mas é muito bom como fonte para início de pesquisa. Ele traz nomes e breves referências, bem como ilustrações, das pessoas que foram importantes para a história do design gráfico, situando-os no contexto da época. Acho que é uma leitura muito legal para começar a entender melhor o assunto e ter condição de escolher um tema para se aprofundar mais.

A qualidade de impressão é muito boa, o papel também é bem legal. Ele poderia ser um pouco maior, mas acho que isso também já não era a intenção dos autores nem da editora. Bom, segue um link do livro para quem se interessar:

Desing Gráfico, uma história concisa

sábado, 17 de outubro de 2009

Mensagens ocultas em logos famosas

Recebi este link na lista do Yahoo de design gráfico. Neste artigo, o autor mostra uma série de logotipos (ou logomarcas, para aqueles que não se incomodam em usar este termo :P ) em que os elementos visuais criam formas "secundárias", não totalmente explícitas ao observador mais desavisado. Ainda segundo o autor do artigo, estas formas agregam outros significados à logomarca.

O que acho interessante é pensar se o uso deste artifício nos logotipos realmente é proposital, ou seja, será que o designer que criou a logomarca pensou em inserir tal mensagem oculta? Na maioria dos casos apresentados neste artigo parece que sim, mas será que isso é funcional? Será que é possível afirmar que todas as pessoas notam estes detalhes? Na mesma lista de discussão de design gráfico, li uma resposta de um outro membro se referindo à Teoria da Gestalt. Acho que uma lida mais aprofundada neste assunto pode ajudar a jogar luz às questões acima...

Mas eu não tenho uma opinião fechada sobre isso... acredito que no processo de criação de logomarca existe muito espaço para o acaso, apesar de todos os controles e objetivos que existem em tal criação. Acho que qualquer coisa observada por outras pessoas é passível de ser interpretada de forma diferente. Entendo que estudos de como nós enxergamos e damos forma ao mundo tem suas limitações. Acho um pouco pretensioso acreditar que temos o total conhecimento de como nossa percepção funciona. Bom, mas segue o link para quem se interessar:

Mensagens ocultas em logos famosas